terça-feira, 13 de abril de 2010

Alcoolismo - A arrecadação de impostos com a bebida alcoólica - Parte 1

Cerveja, chope, vinho, conhaque, gim, aguardente de cana, uisque, vodka e outras tantas formas fazem com que a bebida alcoólica seja responsável pela segunda maior taxa de arrecadação em todo o mundo.
Há mais de 10 mil anos o homem perecebeu que alegrias, tristezas e outras formas de fugas emocionais poderiam ser conseguidas com o uso da babida alcoólica.
Conforme ampla reportagem publicada pela revista Exame, de junho de 2001, o alcoolismo, mal que afligia na época 12 milhões de brasileiros, foi responsável por 90% das hospitalizações. E ainda de acordo com a referida publicação, custou no ano de 2000, 48 bilhões de dólares, equivalentes a 8% do PIB (Produto Interno Bruto). Apesar desses dados atuais, é difícil entender a indiferença do ser humano, não só aos prejuizos à sua saúde, à aflição de seus familiares, mas ao Tesouro Nacional.
Apesar dos fatores hereditários gerados e comprovados pela ciência genética, será impossível desconsiderar os ataques emocionais sofridos pelo indivíduo à busca de alívio psíquico por meio da bebida alcoólica. A bebida é o gerador anestésico mais à mão e mais barato, num primeiro momento. Em seguida ele se dirigiria a um consultório de clínica neurológica.
Na década de 20, a Lei Seca imposta nos Estados Unidos com todo rigor, e que objetivava a preservação da saúde dos americanos, foi revogada tendo em vista as reações e o caos social provocados por boa parte da sociedade que já estava habituada ao uso do da bebida alcoólica e incentivava a prática do "mercado negro".

Nenhum comentário:

Postar um comentário