terça-feira, 29 de setembro de 2009

Peculiaridades da língua portuguesa - 17

Acepção da palavra = sentido literal de um termo. Apócrifo = obra religiosa destituida de autoridade canônica. Absidar = separar por meio de corte; desligar a causa do mal. Andarilho = o que anda de forma errada, sem sentido definido. Arminho = mamífero carnívoro, de pele avermelhada no verão branca no inverno. Bacharel = indivíduo que obtém o primeiro título universitário. Canônico = regras da igreja, normas eclesiásticas. Concílio = reunião de signatários da igreja para definir questões de fé. Cláustro = convento aonde se pratica a vida monástica; fechado, isolado. Chauvinista = patriota fanático; entusiasta excessivo pelo que é nacional. Divulgar = tornar público; informar. Depositário = o que recebe e assume a guarda de um depósito. Delegado = o que representa parte do poder público. Delegar = o que concede uma função; o que transfere poder. Dossiê = série de documentos importantes que revela a vida de pessoas. Dossel = armação de madeira ornamentada, montada em altares. Epístola = cada uma das cartas concebidas ou escritas pelos apóstolos. Epitáfio = inscrições sobre lápides ou monumentos funerários. Emblemático = o que tem caráter de emblema. Enésimo = o que ocupa uma sequência de ordem numérica. Explicitado = claro; sem ambiguidades, sem ressalvas, reservas ou restrições. Eunuco = homem castrado com função de guardar mulheres. Esterno = articulação das costelas e da clavícula. Flexão = palavra gramatical que permite expressar formas verbais. Gentío = o que professa o paganismo; que não tem religião. Invulgar = que não pertence ao vulgo; incomum; raro; especial. Implícito = que se manifesta mais por ato que por palavras. Intransitivo = o que não se pode transferir ou passar a outrem. Mavioso = caracterizado pela suavidade. Monsenhor = título concedido pelo Papa àqueles que exercem determinados ofícios religiosos. Numerário = dinheiro em espécie. Ousado = arrojado; que não demonstra respeito por certos princípios morais. Profilaxia = parte da medicina que estabelece medidas preventivas. Plebe = classe social mais baixa do povo. Pragmático = o que segue normas práticas. Promontório = arte mais saliente; pontos elevados. Quão = exprime intensidade ou comparação. Quanto = número equivalente a algo. Reverberar = repercutir ondas sonoras. Sincretismo = fusão de diferentes cultos ou doutrinas religiosas. Sebe = cerca de plantas ou de arbustos; ramos secos. Sequela = causa ou resultado consequênte. Vulgo = classe popular da sociedade; a parte comum das pessoas.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Alcoolismo - Bebida alcoólica:estimulante ou depressiva - Parte 2

Como situar o alcoólatra em meio a essas diferenças, acrescentando-se a influência negativa da bebida alcoólica? Na maioria das vezes, o dependente se torna uma pessoa depressiva. Isso é facilmente explicado em razão de ser o álcool pertencente ao gênero dos anestésicos, embora haja certa dose de subjetividade nessa afirmação. Mesmo sabendo-se que a ação do álcool no cérebro varia de forma um tanto imprecisa.
É necessário também considerar a questão dos temperamentos herdados ou contraídos pelo alcoólico em sua infância. Estímulos ou depressões estabelecem, em certas situações, uma mescla de temperamentos não muito definida, principalmente estando o indivíduo sob a ação da bebida alcoólica.
A característica da depressão é a presença do estado de insegurança e choro sem possibilidade de consolo. Ri sem motivo aparente e, algumas vezes, revela em pranto antigas passagens de sua vida.
Ainda sob o aspecto do que sejam “estímulos alcoólicos”, o bebedor torna-se violento e agressivo, verbal e fisicamente. Seus gestos são abruptos; seus impulsos de autoafirmação manifestam-se em sequência. Vale-se do uso de palavrões e não admite ser acalmado. Se o seu suposto antagonista estiver próximo, provavelmente tentará uma agressão física.
É bem verdade que o registro de algumas passagens contradiz certas teorias, como no caso do pianista de um luxuoso hotel que sorvia um copo de conhaque ao sentar-se à frente do piano para executar peças musicais que arrancavam aplausos dos presentes.
Do livro Alcoolismo e a Vida em Sociedade - Autor: Nelson Martins - Editora Komedi-2006

domingo, 20 de setembro de 2009

Peculiaridades da língua portuguesa - 16

Abespinhar = enfurecer-se. Aridez = estado atmosférico; evaporação precedida de chuva. Austero = caráter severo, rígido nas opiniões. Altruismo = o que se preocupa com os outros. Assentar = sentar-se; apoiar; concordar. Ambiguidade = admitir diferentes sentidos. Anafilático = choque de diferentes estados físicos. Compassivo = propenso a sentir compaixão. Contextual = incluir ou prover algo em um texto. Enfunar = ganhar consistência; aumentar; encorpar. Êxito = resultado satisfatório; ação de sair de um lugar. Fuselagem = corpo principal de um avião. Farfalhar = Produzir sons rápidos e indistintos. Genunflexório = móvel para ajoelhar e rezar. Gazofilácio = urna aonde são depositadas as ofertas financeiras em um culto religioso. Garimpar = procurar meticulosamente, escolher, selecionar. Hesitar = não ter certeza, dúvidar. Ígneo = resultante da ação do fogo. Iconografía = estudo do significados dos símbolos e sinais. Informal = o que não é de acordo com as regras; não confirmado. Inexprimível = impossível de ser expressado com lógica. Literal = expresar palavra por palavra. Orbe = corpo esférico. Obstinação = forte apego às próprias ideias. Perpassar = passar perto ou ao longo; roçar. Presciência = conhecimento do futuro. Pelego = indivíduo servíl e bajulador nos sindicatos. Peculiar = referente à alguma coisa. Pseudo = prefixo de algo ou alguém que não tem vida propria; o que diz o que não é. Rubicão = o que impede o progresso. Semântica = estudo dos sistemas de linguas. Virtual = o que está para acontecer. Volátil = propriedade física de substância que evapora. Volúvel = inconstante; pessoa que não tem opinião definida.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Um pouco da Petrobrás-Engenharia e pesquisa tecnológica

Para cumprir as missões que lhe foram confiadas pelo monopólio estatal, a PETROBRÁS construiu refinarias, oleodutos, terminais, plataformas e instalações de produção, acumulando uma vasta experiência na atividade de engenharia especializada em petróleo.
A indústria do petróleo exige também, alta tecnologia, dominada por poucos paises. Para desenvolver e consolidar sua própria tecnologia, a PETROBRÁS criou um Centro de Pesquisas e Desenvolvimento-CENPES, localizado no Rio de Janeiro.
O CENPES cria novos processos, produtos e equipamentos para todas as fases da indústria petrolífera e petroquimica, além de formar e aperfeiçoar profissionais altamente especializados.
Esta capacitação tecnológica nos setores de engenharia e pesquisa aplicada, vem sendo utilizada pela PETROBRÁS para exportação de serviços, produtos, equipamentos e processos.
A PETROBRÁS vem descobrindo mais petróleo, aumentando a produção e levando derivados aos mais distantes pontos do nosso imenso País. Em todas estas suas atividades, de elevado risco, a Companhia vem procurando respeitar o universo à sua volta, preservando a natureza e trabalho cada vez com mais segurança.

Alcoolismo - Bebida alcoólica : estimulante ou depressiva - Parte 1


A maioria das pessoas desconhece os motivos que levam o ser humano à adicção. Aproximadamente 98% da população adulta compõem um universo de bebedores sociais e dependentes. Torna-se mais difícil quando o indivíduo encontra-se em processo de alcoolismo e é preciso levar-se em conta a temperança quase sempre natural de cada pessoa.
Gordon Allport, um dos maiores especialistas americanos em personalidade e individualidade do século 20, relacionou mais de mil termos registrados em dicionário, que caracterizam tipos de comportamentos individuais. Cada um deles poderia ser empregado para descrever diferentes aspectos da individualidade.
A questão do autoconhecimento preocupa a espécie humana há mais de 2.500 anos. Hipócrates, o “pai da medicina”, parece ter sido o iniciador da teoria de que todas as pessoas poderiam ser classificadas de acordo com quatro tipos de temperamentos: Sanguíneo, (alegre, extrovertido e dado a iniciativas), Melancólico (triste e depressivo), Colérico (irritado e revoltado) e Fleumático (calmo e compassivo).
Carl Gustav Jung estabeleceu uma abordagem mais moderna e flexível, tendo como base os tipos de uma escala em que um de nós pode encontrar seu lugar, que vai de uma extroversão a uma introversão extremas. Ainda conforme Jung, dentro de limites estabelecidos, todo ser humano conter em seus temperamentos padrões de equilíbrio entre si.
Do livro Alcoolissmo e a Vida em Sociedade - autor Nelson Martins - Editora Komedi -2006

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Meditando - 6 O maior destes é o amor.



- Eu o racharei disse o machado, e logo se pôs a dar fortes golpes contra o ferro. Todavia, a cada golpe que dava, seu corte se tornava mais cego. Afinal, foi obrigado a parar.
- Deixa comigo! Falou o serrote. Em seguida se pôs a serrá-lo no seu vai- e-vem constante, com seus dentes implacáveis, Entretanto, daí a pouco se entortaram e foram quebrando caindo para o lado.
- Há! Há! Riu o martelo. Eu sabia que vocês não conseguiriam. Vou mostrar como se faz!. Contudo, na primeira batida que ele deu no ferro, a cabeça se soltou do cabo, e o ferro continuou intocado como antes.
- Posso entrar? Indagou uma pequenina chama. Os outros a fitaram com desprezo. E ela mansamente se envolveu em torno do ferro, abraçou-o, e ali permaneceu ate que ele se derreteu totalmente com seu irresistível calor.
“Para um coração conseguir resistir ao amor, tem de ser muito duro”

Do livro, Fontes no Vale – Editora Betânia - 2008




terça-feira, 8 de setembro de 2009

HUMOR - 5 O PEDÁGIO


Vinte e três horas, em um dia de semana, numa rodovia estadual. Vislumbrei um congestionamento de veículos à minha frente que calculei ser de aproximadamente 2 quilômetros. Fui diminuindo gradativamente a marcha de meu veículo até me aproximar vagarosamente do carro à minha frente. Como sempre acontece com as pessoas no interior dos veículos nessas ocasiões, fiquei preocupado com o que poderia estar acontecendo àquela hora, na única cabine de cobrança de pedágio, atendendo aos motoristas.
Considerando as circunstâncias, e sem alternativa para sair daquela situação, pensei preocupado: seria um assalto? E se eu não chegar à minha casa? Como reagirão emocionalmente as pessoas de minha família? Contudo, observei que, muito lentamente os veículos se moviam.
Presumo que, desde o momento em que notei àquela anomalia, teria transcorrido um espaço de aproximadamente 30 minutos. Comecei a ficar mais aliviado, à medida que me aproximava do guichê para efetuar o pagamento. Finalmente, fiquei defronte ao funcionário que se preparava para receber meu dinheiro. Passado o susto, mesmo assim achei que não poderia deixar de perguntar: “o que aconteceu”? – Sabe! Há mais ou menos duas horas, um motorista teve muita dificuldade para localizar o dinheiro. O condutor que vinha atrás perguntou o que tinha acontecido, o seguinte também perguntou, todos perguntaram, assim como o senhor fez agora, todos quiseram saber o que teria acontecido. Se puder, veja a quantidade de veículos que está atrás do senhor
!!.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

AIDS - Teoria sobre a origem - Parte 3

Ainda não se sabe exatamente como os chipanzés infectam uns aos outros e por que a doença não está mais disseminada entre eles, já que possuem vários parceiros sexuais e brigam com freqüência, muitas vezes distribuindo mordidas, uma prática que em alguns raros casos resultou na transmissão do vírus entre os humanos.
Quatro anos após terem argumentado que os seres humanos provavelmente adquiriram o vírus da Aids ao comerem carne de chipanzés, os mesmos pesquisadores dizem agora que rastrearam a origem do organismo até uma etapa ainda anterior – quando macacos foram devorados por chipanzés.
Eles acreditam que o precursor simiano do vírus da Aids tenha sido criado em chipanzés que comeram a carne de duas espécies de macacos infectados por vírus diferentes, mas aparentados: o mangabey de topete vermelho e o guenon de bigode. Os pesquisadores chegaram a essa dedução ao sequenciarem os genes dos vírus simianos da imunodeficiência em chipanzés e em 30 espécies de macacos e, a seguir, compilarem as “árvores genealógicas” para verificar quais deles tinham parentesco mais próximo.
O estudo foi realizado em conjunto por pesquisadores da Universidade de Nottingham, Universidade do Alabama em Birmingham, Universidade Duke, Universidade Tulane e Universidade de Montpellier, na França. A conclusão é importante, afirma Beatrice Hann, virologista da Universidade do Alabama em Birmingham e uma das autoras do estudo, “porque demonstra que os chipanzés adquiriram o vírus exatamente da mesma forma que os humanos – ao devorarem animais que caçaram”.
Nem os chipanzés nem os macacos adoecem devido ao vírus. Ao contrário dos outros grandes macacos, os chipanzés são caçadores formidáveis. Tropas de machos frequentemente trabalham em conjunto; alguns perseguem os macacos por entre as copas das árvores enquanto outros aguardam nas árvores próximas para derrubar com um golpe as suas presas dos ramos. Outro grupo, no solo, segue a movimentação, saltando sobre os macacos que são derrubados e espancando-os até a morte.

Donald G.Mc Neil Jr.
Fonte: The New York Times / Agência de Notícias da AIDS – Junho / 2003

AIDS - Teoria sobre a origem - Parte 2



Não há meios de se saber quando os dois vírus se fundiram no organismo de um chipanzé. “Pode ter sido há séculos ou há dezenas de milhares de anos”, explica Hahn.
O vírus do chipanzé foi encontrado em duas subespécies que habitam a África Central, conhecidas como troglodytes e schweinfurthii, mas até o momento, não na subespécie que vive mais a oeste, o verus, e tampouco em uma espécie próxima, que habita uma região do sul do Rio Congo, o banobu peludo ou o chipanzé pigmeu.
O fato de o vírus não ter conseguido se disseminar entre todos os chipanzés antes de estes ter se diversificado em subespécies sugere que o micro-organismo é relativamente novo, dizem os pesquisadores. As subespécies estão separadas há períodos enormes por grandes rios como o Congo e o Ubangi, já que os chipanzés são incapazes de atravessar barreiras aquáticas.
Um estudo assemelhado sobre o vírus em chipanzés selvagens, realizados por vários dos mesmos autores, e que deve ser publicado no periódico “Journal of Virology” proximamente, revela que sua ocorrência é bem menos comum nesses animais do que nos macacos e que a taxa de infecção varia de região para região e de bando para bando. Nenhum dos chipanzés estudados no Parque Nacional Kibale, em Uganda, estava infectado. Estima-se que cerca de 13% dos chipanzés do Parque Nacional Gombe, na Tanzânia, tenham o vírus. Já entre os macacos adultos, entre 50% e 90% da população está infectada com a sua versão do vírus, diz Paul M.Sharp, professor de genética da Universidade de Nottingham Devido ao fato de os chipanzés selvagens, que chegam a quase dois metros de altura, serem capazes de matar facilmente os seres humanos, a obtenção de amostras sanguíneas é tarefa perigosa, de forma que os pesquisadores observam os animais de uma distância suficientemente próxima para que possam examinar amostras de fezes e urina.

AIDS - Teoria sobre a origem - parte 1


A teoria mais aceita sobre a origem do HIV é que em algum lugar da África Central, provavelmente entre 1910 e 1950, um chipanzé caçador contraiu o vírus ao se ferir enquanto esquartejava uma carcaça de macaco.
A seguir, o vírus simiano sofreu uma mutação, transformando-se no HIV e espalhando-se entre os humanos, na maioria dos casos por meio de relações sexuais. No entanto, “muita gente não acredita nisso e diz que a origem do vírus está na vacina contra a poliomielite, em agulhas sujas, em tatuagens ou em práticas tribais malucas”, afirma Hahn. “Isso revela falta de argumentação”. Especialistas que não estão vinculados ao estudo dizem que ele é plausível.
Ronald Desrosiers, professor de genética da Escola de Medicina da Universidade Harvard, diz que “parece que a teoria faz sentido” e demonstra como é fácil a transferência de doenças entre espécies. Outro especialista, Edward Hooper, argumentou no seu livro de 1999, “The River” (“O Rio”), que o vírus de chipanzé foi transmitido aos seres humanos quando uma vacina oral experimental contra a poliomielite foi cultivada em um meio contendo células de chipanzé e utilizada em regiões do antigo Congo Belga, de 1957 a 1960.
Ele diz que o novo estudo é “razoavelmente plausível, embora baseado em dados limitados”. “Não tenho problemas com relação à ideia de que os chipanzés contraíram o vírus ao comerem macacos”, afirma.
Os cientistas acreditam que dois vírus de macaco estão envolvidos no processo, já que o vírus dos guenons (Cercopithecus nictitans) era o mais assemelhado na parte do genoma que contém o código para o envelope protéico do micro-organismo, enquanto que o vírus do mangabey (Cercocebus torquatos) apresentou maior similaridade em um segmento diferente.

domingo, 6 de setembro de 2009

Peculiaridades da língua portuguesa - 15

Acardia = deficiência congênita de um orgão. Artifice = trabalhador, operário, artesão. Batibarba = disputa verbal, bate-boca. Bastardo = gerado fora do matrimônio, adulterino. Contemplativo = fixar os olhos em algo, de forma concentrada. Cornucópia = vaso em forma de chifre, com flores e frutas. Excludente = parte excluída. Descerrar= abrir, esclarecer, manifestar. Discrição = discreto, comedido, prudente. Entoar = anunciar em voz alta. Fragrância = aroma, perfume. Erudito = conhecedor, sábio. Estrofe = divisão de um texto, forma de separação de versos. Fugídio = acostumado à fuga, fugitivo, desertor. Gorgolejar = beber de um só gole. Inconsequênte = contrário à lógica. Longínquo = que se encontra distante, longe. Ônix = variedade de pedra denominada ágata. Obscuro = sem luz; que denota tristeza, sombrio. Obsceno = contrário ao pudor e a moral, vulgar. Penumbra = ponto de gradação da luz para a sombra. Penugem = primeira plumagem de uma ave, conjunto de pelos muito finos e macios. Presumir = tirar conclusão antecipada. Pergaminho = pele de animal para receber escrição. Prosélito = indivíduo recém- convertido à religião. Rebuscado = bastante aprimorado, esmerado. Rolo = qualquer objeto cilíndrico. Simetria = conformidade de medidas e posições opostas. Semântica = estudo do significado do sistema de línguas. Textualmente = feito como foi dito ou escrito. Vaticinar = predizer o futuro. Sedimentar = depósito formado pelo acúmulo de material no fundo de um recipiente.

sábado, 5 de setembro de 2009

Um pouco da PETROBRÁS - Perfuração

As equipes exploratórias definem as áreas mais favoráveis para ocorrência de petróleo, mas somente perfurando vamos ter a certeza da sua existência. Para descobrir novas jazidas e avaliar os reservatórios já localizados, estão em operação no Brasil dezenas de sondas terrestres e plataformas marítimas, perfurando 24 horas por dia.
A eficiência do trabalho da PETROBRÁS pode ser avaliada através do índice de sucesso de nossas perfurações, acima da média mundial.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

TAUTOLOGIA

É o term ousado para definir um dos vícios de Linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira distorcida, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido. O exemplo clássico é o famoso "subir para cima"ou "descer para baixo". Mas há outros, como se poderá ver a seguir:
Elo de ligação. Acabamento final. Certeza absoluta. Nos dias 8,9, e 10, inclusive. Juntamente com. Expressamente proibido. Em duas metades iguais. Sintomas indicativos. Vereador da cidade. Outra alternativa. Detalhes minuciosos. Há anos atrás. A razão é porque. Anexo junto à carta. De sua livre escolha. Superavit positivo. Todos foram unânimes. Conviver junto. Fato real. Encarar de frente. Multidão de pessoas. Amanhecer o dia. Criação nova. Retornar de novo. Empréstimo temporário. Surpresa inesperada. Escolha opcional. Planejar antecipadamente. Abertura inaugural. Continua a permanecer. A última versão definitiva. Possivelmente poderá oorrer. Comparecer em pessoa. Gritar bem alto. Propriedade característica. Demasiadamente excessivo. A seu critério pessoal. Exceder em muito.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Peculiaridades da língua portuguesa - 14

Assoar = Expirar= expelir mucosa do nariz, com força. Arraigado = Arreigado = enraizado, fixado. Boroeste = lado direito de uma embarcação ou avião. Corroborar = fortalecer, ratificar, confirmar. Eremita = Ermitão = indivíduo que faz penitência em lugar solitário. Escabelo = caixa cuja tampa serve de assento. Efemêro = temporário, passageiro, de pouca duração. Efeméride = comemoração de um fato importante. Etéreo = relativo à natureza. Fascínio = exercer forte atração. Ímpio = que rejeita a religião. Índigo = tinta escura da Índia. Invasivo = ato cirúrgico. Linguístico = o que se dedica ao estudo e ensino das línguas. Literal = o que reproduz exatamente palavra por palavra. Leira = sulco aberto na terra para receber sementes. Metástase = células cancerosas que se expandem. Nacela = alojamento de avião para receber motores. Pétrea = relativo à pedra , petrificado. Portfólio = cartão duplo,dobrado nas capas de um livro. Pontâmetro = instrumento para medir pontas. Retorquir = argumentar de forma contrária. Rebentar = Arrebentar = fazer em pedaços. Rabeca = instrumento musical dos tempos mediavais. Sinagoga = lugar onde se reúnem israelitas. Semita = relativo a judeu. Sefardita = judeu de orígem ibérica. Sodomia = coito anal. Sussurrar = fazer ruido, murmurar. Transliteração = escrever com um determinado suistema. Templário = ordem militar religiosa instituida em 1118, em Israel. Velino = pele de animal recém-nascido, usado no tempo antigo usado para escrever em pergaminhos. Víveres = alimento necessário para subsistência.

Um pouco da PETROBRÁS - Exploração.

O petróleo não está onde se quer, mas nas áreas onde a natureza o formou e acumulou durante milhões de anos. Descobrir quais são esse pontos mais favoráveis é a tarefa dos geólogos, geofísicos, técnicos e operários que trabalham nesta primeira fase da indústria do petróleo, denominada Exploração.
A PETROBRÁS mantém diversas equipes exploratórias, em terra e no mar, realizando uma verdadeira radiografia do subsolo para definir se vale a pena perfurar em determinada área, na busca de mais petróleo. Esta é a importância maior desta fase. Evitar as perfurações ao acaso, pois, um poço custa milhões de dólares.
Quando se sabe que nossos técnicos dispões de uma área sedimentar de cerca 4.000.000 km2 no Brasil para identificar os pontos a serem perfurados, pode-se imaginar a complexidade e o volume de trabalho.
Mas, apesar das dificuldades geológicas encontradas em nosso Pais, e da grande área a ser pesquisada, a atividade exploratória da PETROBRÁS tem sido altamente positiva, com descobertas significativas de petróleo que vêm aumentando, ano a ano, as nossas reservas, mesmo com o crescimento da produção.