Muitos de nós temos um desnecessário complexo de inferioridade sobre nosso Q.I. (quociente de inteligência), número que representa a inteligência natural, comparada ao tipo médio individual. Em tal teste, é fácil obter um resultado abaixo do que você merece o que poderá advir de indisposição temporária ou distúrbio emocional.
As pessoas muito inteligentes têm também boa circulação sanguínea para o cérebro, que lhe leva oxigênio, glicose e outras substanciais importantes. É possível que uma pessoa dotada de um talento especial, um gênio matemático ou musical, por exemplo, tenha um feixe excepcionalmente grosso de fibras nervosas em um ponto especial do cérebro. Entretanto, os dotes físicos do cérebro são muito menos importantes do que o que se faz com ele.
Uma pessoa de inteligência média, que ativamente armazene conhecimentos e habilidades no decorrer dos anos, apresentará melhor resultado do que a pessoa de grande inteligência. Assim, se você já obteve o resultado de seu teste de Q.I., pode estar razoavelmente certo de que ele será no mínimo do nível indicado.
(Dr. Bruce Bliven) – Seleções do Reader´s Digest - Editora Ypiranga S.A. – 1964.
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