sexta-feira, 11 de março de 2011

ALCOOLISMO - O PADRE e o MÉDICO, 2 / 3

Em paises ditos democráticos, comprova-se continuamente o poder da oratória da quase totalidade dos homens públicos, por meio do qual são continuamente modificadas as posições de ordem política, e que influem no conceito do que seja direito do próprio cidadão. A que se deve a facilidade de demover as pessoas em seus pensamentos em tão curto espaço de tempo? Certamente, a falta de conhecimentos elementares do ser humano facilitará em muito o poder de induzir os indivíduos por meio de palavras.
Para não haver dúvidas, o autor deste trabalho enfatiza que o objeto principal de seu conteúdo em relação ao título "O padre e o médico", e ao texto do conteúdo deste livro, é baseado em episódios vividos ladoa a lado, com a dependencia alcoólica em família. Evidentemente, e em muitas ocasiões, os relatos literários poderão não não ser produtos de experiências pessoais, exceto ao conhecimento adquirido como participante de grupos de familiares de dependentes da bebida alcoólica.
Em um debate apresentado em programa de televisão em 1988, cujo foco principal foi a demonstração de teorias em determinados temas, um sacerdote católico inquiriu um catedrático de medicina, sobre o exato momento em que se inicia a degeneração da célula humana, originando assim o processo cancerígino de um tumor malígno. Segundo o sacerdote, nada é comparável ao conhecimento do que é autêntico e do que é dado a ver através de pesquisas científicas. Definições e conhecimentos preestabelecidos há cincoenta anos pela área da Ciência, certamente estarão absoletos na época atual. Em um mesmo nível de parâmetros inagou o médico ao sacerdote: "como o senhor fala de problemas de matrimônio se a Santa Madre Igreja não lhe permite constituir família?"
Nelson Martins - Autor do livro Alcoolismo e a Vida em Sociedade - Editora Komedi - 2006.

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