segunda-feira, 18 de julho de 2011

ALCOOLISMO. AMOR. 1/3

Ódio, ciúme, inveja, solidão, teimosia, presunção, perfeccionismo, ressentimentos e outros fenômenos, são inerentes à psique (conjunto gerador da vida mental e que inclui processos conscientes e inconscientes). Assim também o amor que, em torno e dentro do caráter espiritual e moral, constitui o mais brilhante sentimento no interior do homem.

O que verdadeiramente significa o amor? Esse tipo de sentimento tem, durante séculos, sido exaltado nas poesias e nos romances. "Almas gêmeas, o par idêntico, paixão juvenil,etc.", acontecem inicialmente na imaginação. Transcorridos os primeiros anos de vida conjugal, durantre os quais - na maioria das vezes - tudo ocorre como se fosse um prolongamento da lua- de - mel, a atmosfera febril do amor romântico do tempo do namoro, começa a declinar. Em uma de suas obras, Isaac Assimov declarou: "muitas vezes acho que, em determinadas crises matrimoniais, a falta de inteligência de um dos conjuges, ou de ambos, ocasiona o rompimento de um elo importante da sociedade".

E o amor platônico ou o amor ideal, elevando ao máximo grau de amizade, dedicação e afeto absolutos? Existirá na prática? Para os que crêm na Natureza Criacionista, Deus estabeleceu o verdadeiro amor que, posteriormente, os homens deram o nome de "amor platônico".

É sobejamente comprovado que o desamor no seio da humanidade, abriga a raíz de todas as discórdias da sociedade. Seria esse comportamento capaz de promover as intrigas e maledicências, suficentes para produzirem tantos ressentimentos e rancores?

Amor, a única fonte de energia para manter a paz e tornar possível ao ser humano fazer com que, segundo as Leis do Criador, seja entendido pelos seres dotados de razão o verdadeiro sentido da vida.

Amor, afeição profunda entre um homem e uma mulher. O objetivo dessa afeição é formar o conjunto de fenômenos cerebrais e afetivos que resultam e constituem a libido (instinto ou desejo sexual)

Nelson Martins - Autor do livro Alcoolismo e a Vida em Sociedade. Editora Komedi - 2006

Nenhum comentário:

Postar um comentário