terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O DILÚVIO - Parte 2

Contrariamente ao que se propala, principalmente no seio de algumas denominações religiosas, que usam os argumentos relativos às catástrofes climáticas dos últimos tempos, como cumprimento das “profecias”, no sentido de justificar ameaças feitas aos seus adeptos, com a finalidade de fazer prevalecer seus propósitos, nem sempre honestos. Uma prova da contradição ao que anunciam, o Brasil é hoje candidato ao título de maior produtor de petróleo do mundo. Prova disso, é a recente descoberta de grandes jazidas desse combustível, sob a camada se sal existente no mar.
Os elementos químicos contidos no interior de nosso planeta são inesgotáveis. (Leia o livro “A Terra”, do autor R.Argentiere – Coleção Ciência e Divulgação-Edições Pincar – SP. 1957.
Na referida publicação, observa-se em uma tabela de informações técnicas, a descrição de 172 elementos químicos, e 101 codificações referentes ao número atômico de cada elemento, sobre as suas propriedades químicas, disponíveis ao ser humano. Convém atentar para o fato referente à época dessa publicação. Certamente, a cada período de descobertas da Ciência, novos dados que beneficiem à natureza, estarão sendo acrescentados, e disponíveis ao ser humano.
Tomemos como simples exemplo, o que ocorre com a água: sabemos desde os primeiros dias de nossa escola, que a água é composta por moléculas de hidrogênio e de oxigênio. O primeiro é essencial ao processo de combustão; o segundo é um dos mais inflamáveis dentre os tipos de gases. Será por acaso que, da combinação de oxigênio (combustível) e do hidrogênio (inflamável) quando adicionados, obtém-se um terceiro componente capaz de apagar um incêndio? Teríamos condições de avaliarmos a descomunal quantidade de água dos oceanos, em metros cúbicos? (Leia o livro “A ciência moderna e as Escrituras Sagradas”, do autor, Dr.Henry M. Morris – Editora Presbiteriana – 1950 – SP).

A análise sobre o dilúvio, segundo o pastor e cientista Adauto Lourenço, o fenômeno citado no Livro de Gênesis, sempre foi considerado como uma enorme camada de água formada por chuvas torrenciais sobre a face da Terra (?). Tal informação observada de uma simples análise lógica, suscitaria dúvidas ao mais leigo dos seres humanos que tivessem a simples lembrança de que a “a terra é redonda” e que, qualquer porção de água despejada sobre sua superfície, tenderia a se precipitar para um nível mais baixo, segundo a Lei da Gravidade. (No Livro de Gênesis, “foram chuvas torrenciais de 40 dias e 40 noites seguidos”). Entretanto, para a maioria de adeptos de inúmeras instituições religiosas, “está na Bíblia e não se discute mais”.


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