A crescente demanda comercial e o surgimento de novos cantores substituindo aos seresteiros que, acompanhados de seus violões percorriam as madrugadas nos arredores do Rio de Janeiro e São Paulo, realizando as serestas feitas por encomendas de apaixonados, que declaravam indiretamente por meio das músicas executadas debaixo das janelas das casas de suas amadas. Daquela forma de apelo sentimental, os apaixonados surgiam dentre os seresteiros como forma de se identificarem como autores das declarações.
Criaram-se os livretos com as letras das recentes músicas, estabelecendo-se assim uma nova febre popular: “A modinha” como as editoras denominaram os livretos; passou a ser também um novo “filão de ouro” para seus autores, que ofereciam os enredos das músicas que passaram a ser sucesso, pois, as letras - de cunho romântico - propiciavam a possibilidade da divulgação dos temas musicais da época. Semanalmente, as bancas de jornal sofriam o assédio dos apaixonados de músicas, ávidos de seu conteúdo.
No âmbito da recente televisão inaugurada por Assis Chateaubriand, em São Paulo, em meados de 1950, proprietário dos jornais e emissoras dos Diários Associados, um fato curioso foi a falta de aparelhos de televisão para que o público tomasse conhecimento do que seria um programa televisivo; ou seja; havia o recurso técnico sem contudo, a possibilidade de conhecimento por parte do público ansioso por conhecê-lo. O que fez Chateaubriand? Importou dos Estados Unidos, em regime “urgentíssimo”, vinte aparelhos de televisão e os distribuiu em vários pontos centrais públicos da capital paulista. Assim, a população passou a ter conhecimento da nova forma de entretenimento em caráter experimental. Após algum tempo, surgiram quase que simultaneamente, a TV Rio, e a TV Paulista, além da pioneira TV Tupy, de Assis Chateaubriand. É importante frizar que, por determinado período, os primeiros canais exibiam filmes,com péssima qualidade de imagem, produzidos nos Estados Unidos, que passaram a ser chamados de “programas enlatados”.
Em 1954, surgiu com respeitável aporte financeiro, a Organização Victor Costa, com matriz no Rio de Janeiro. Passei a pertencer àquela empresa em dezembro de1955, para atuar como Desenhista, no Departamento de Divulgação, vista como a “menina dos olhos da organização”, pois, tudo ao que se relacionasse à Organização Victor Costa, notadamente em São Paulo, passava pelas mãos da pessoa por quem fui admitido, Dr. Humberto de Campos Filho, o herdeiro mais velho do famoso poeta maranhense, Humberto de Campos, conhecido também por ser considerado importante médium espírita.
Criaram-se os livretos com as letras das recentes músicas, estabelecendo-se assim uma nova febre popular: “A modinha” como as editoras denominaram os livretos; passou a ser também um novo “filão de ouro” para seus autores, que ofereciam os enredos das músicas que passaram a ser sucesso, pois, as letras - de cunho romântico - propiciavam a possibilidade da divulgação dos temas musicais da época. Semanalmente, as bancas de jornal sofriam o assédio dos apaixonados de músicas, ávidos de seu conteúdo.
No âmbito da recente televisão inaugurada por Assis Chateaubriand, em São Paulo, em meados de 1950, proprietário dos jornais e emissoras dos Diários Associados, um fato curioso foi a falta de aparelhos de televisão para que o público tomasse conhecimento do que seria um programa televisivo; ou seja; havia o recurso técnico sem contudo, a possibilidade de conhecimento por parte do público ansioso por conhecê-lo. O que fez Chateaubriand? Importou dos Estados Unidos, em regime “urgentíssimo”, vinte aparelhos de televisão e os distribuiu em vários pontos centrais públicos da capital paulista. Assim, a população passou a ter conhecimento da nova forma de entretenimento em caráter experimental. Após algum tempo, surgiram quase que simultaneamente, a TV Rio, e a TV Paulista, além da pioneira TV Tupy, de Assis Chateaubriand. É importante frizar que, por determinado período, os primeiros canais exibiam filmes,com péssima qualidade de imagem, produzidos nos Estados Unidos, que passaram a ser chamados de “programas enlatados”.
Em 1954, surgiu com respeitável aporte financeiro, a Organização Victor Costa, com matriz no Rio de Janeiro. Passei a pertencer àquela empresa em dezembro de1955, para atuar como Desenhista, no Departamento de Divulgação, vista como a “menina dos olhos da organização”, pois, tudo ao que se relacionasse à Organização Victor Costa, notadamente em São Paulo, passava pelas mãos da pessoa por quem fui admitido, Dr. Humberto de Campos Filho, o herdeiro mais velho do famoso poeta maranhense, Humberto de Campos, conhecido também por ser considerado importante médium espírita.
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