quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

O DILÚVIO - Última parte

Conforme definições científicas do Pastor Adauto Lourenço, gravadas em um CD, com duração de seis horas, dentro das quais em um período de mais de 50 minutos, assim definiu cientificamente a ocorrência do dilúvio: em determinadas fases das reações químicas dos componentes internos da Terra, que sempre foram responsáveis pelas erupções vulcânicas, maremotos, tufões, ciclones, nevascas, chuvas intensas e tempestades de areia, todas consideradas como cataclísmicos. Em um período desconhecido, um fortíssimo aumento de pressão interna nos elementos da Terra, ocasionou enormes rachaduras na face exterior de nosso planeta, expelindo em um intervalo de tempo, também desconhecido, quantidade imensurável de água, provocando uma camada líquida, estimada em 20 quilômetros de espessura, pela qual, toda a superfície da Terra ficou envolvida. À medida que a despressurização interna da água foi diminuindo, a camada foi se esparramando e, se acomodando nos espaços naturais de nosso Planeta, configurando assim os oceanos, rios, lagos, montanhas, geleiras, os grandes e profundos vales, destacando-se o “canyom”, no Estado do Arizona, citado na parte 1.
Além dos cataclismos ocasionados pelas reações químicas, é também importante citar os maus tratos praticados à natureza desde o advento do homem. Desmatamentos, incêndios florestais, extração indevida de determinadas riquezas naturais, extinção da fauna e de espécies marinhas.


Certamente, alguns termos foram convenientemente “criados” desde o desconhecido início da prátrica do misticismo, dentre os quais, apocalipse, inferno, diabo, demônio, pecado, tentação, destino, salvação, etc., e muitas outras palavras favoráveis aos que professam o “fim dos tempos”. Usam como ponto de apoio e justificativas vâns, um forte recurso para os leigos, o que consideram o mais assustador para os ouvintes: o Dilúvio. Talvez para um grande número de pessoas de todas as crenças, é o mais “difícil” fenômeno de ser explicado devidamente, por preguiça mental, ou e por conveniência, criando temores aos menos esclarecidos, e favorecendo assim a busca desenfreada de muitos, em direção ao enriquecimento, sempre usando o rótulo da religiosidade.


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